sábado

VERICHIP- O CONTROLE HUMANO EM ANDAMENTO.



VC PERCEBEU QUE MEDIDAS ESTÃO SENDO TOMADAS PARA ALERTAR AS PESSOAS DE QUE A VIDA COTIDIANA, PODERÁ EM ALGUM MOMENTO SOFRER UMA MUDANÇA BRUSCA E INESPERADA, DE ALGUMA FORMA, POR ALGUM TIPO DE CATÁSTROFE QUE AINDA NÃO FOI ESCLARECIDO.
MAS VC SABE QUE EXISTEM TAMBÉM FORMAS DE CONTROLE DA POPULAÇÃO, AINDA DESCONHECIDAS, QUE ESTÃO SENDO IMPLANTADAS PELOS GOVERNOS DE MANEIRA SUTIL, ALEGANDO MÉTODOS DE CONTROLE DE SAÚDE OU SIMILARES, MAS QUE COMO SEMPRE, NO FUTURO,SERVIRÃO DE CONTROLE PESSOAL DO INDIVIDUO?
VEJA AQUI UM DELES, QUE JÁ ESTÁ SENDO IMPLANTADO E TESTADO.

RFID é um acrónimo do nome "Radio-Frequency IDentification" em inglês que, em português, significa Identificação por Rádio Frequência. Trata-se de um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos chamados de tags RFID.

Uma tag ou etiqueta RFID é um transponder, pequeno objeto que pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto, dentre outros. Ele contém chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora. Além das tags passivas, que respondem ao sinal enviado pela base transmissora, existem ainda as tags semi-passivas e as ativas, dotadas de bateria, que lhes permite enviar o próprio sinal. São bem mais caras que as tags passivas.
Verichip é um chip RFID produzido pela VeriChip Corporation, uma subsidiária da Applied Digital Solutions, usado para identificação e localização por rádio-frequência.
[editar] Utilização

Este chip é usado atualmente nos Estados Unidos. É implantado nas pessoas para tratamento médico. Ele armazena informações médicas sobre o portador do dispositivo, como o grupo sangüíneo, alergias ou doenças crônicas, além de fornecer o histórico de medicamentos do paciente. Existe a possibilidade desses chips serem usados para localizar e monitorar pessoas por questões de segurança e para nos controlar. Pode também ser usado para permitir o acesso a lugares restritos por pessoas que têm o chip implantado.
Como já sabemos, as tags RFID podem ser usadas para uma série de funções como controle de estoque e identificação de propriedade prevenindo furto ou perda. Ou seja, são muito úteis. Uma loja poderia por exemplo colocar tags RFID em todos os seus produtos e o cliente poderia ter um cartão de crédito que automaticamente debitaria o valor das compras na hora que ele saísse da loja sem precisar passar pelo caixa. E aí que começam os problemas.


A ameaça à privacidade vem quando o RFID permanece ativo após o consumidor deixa o estabelecimento. Este é o cenário que deve alarmar as pessoas—e no momento a indústria de RFID parece dar sinais mistos sobre se as tags devem ser desativadas ou deixadas em ativo por padrão.
Problemas que o RFID pode causar no futuro

Cientistas da Universidade de Amsterdam, na Holanda, conseguiram criar um vírus capaz de se auto-replicar por meio de etiquetas RFID. Eles descobriram que "se alguns tipos de vulnerabilidades estiverem presentes no software de RFID, a etiqueta infectada (intencionalmente) poderá transmitir o vírus para o banco de dados utilizado pelo programa. Por sua vez, ele transmite esse vírus para outras etiquetas RFID.” Animais de estimação, que possuem etiquetas de identificação implantadas sob a pele, seriam outra forma de disseminação do vírus. Mas, por conta de seu alto custo, essa tecnologia ainda não é massivamente utilizada no mercado, porém a tendência é que ele caia bastante com o tempo.

Um comentário:

Anônimo disse...

boa meu querido mais eu tenho a leve desconfiança q isso ocorre a muito mais tempo do q qualquer um de nos pode imaginar não creio q seja coisa de 10 20 anos eu creio q isso ocorra a muitos e muitos anos
e provavelmente vamos morrer e nunca saberemos a verdade sobre a ordem mundial e temos q suportar toda essa besteira de doenças criado pelo proprio homem e digo todas as doenças são criadas pelo homem sim
doença, ceu, inferno, medo, leis e sociedade .acredite no q quiser pois eu sei no q acreditar em nada